Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Articles

Vol. 5 No. 3 (2018): Brazilian Journal of Empirical Legal Studies

The measure of pharmaceutical innovation and patent requests: the case of Chagas disease

DOI
https://doi.org/10.19092/reed.v5i3.301
Submitted
April 8, 2018
Published
2019-01-18

Abstract

This paper aims to investigate whether the number of patent requests related to a specific disease can be
considered a reliable and valid measure of pharmaceutical innovation in Brazil. To accomplish this goal, data collection was carried out in the INPI database, concerning patent requests directly related to Chagas disease. The theoretical and the methodological frameworks, applied to interpret the data collection, were elaborated from the rules of inference, developed by Epstein and King, and from the concept of pharmaceutical innovation, formulated by Marcia Angell. Finally, it was possible to infer that the number of patent requests related to a specific disease could be considered a reliable measure of pharmaceutical innovation, if the data mining in the INPI database is guided by accurate, transparent and replicable rules. Moreover, it was also possible to infer that, despite being reliable, the number of patent requests related to a specific disease is not a valid measure, as it can not be considered a facially valid, unbiased, efficient measurement procedure of pharmaceutical innovation in Brazil.

References

  1. Angell, M. (2007). A verdade sobre os laboratórios farmacêuticos: como somos enganados e o que podemos fazer a respeito (5a ed.). (W. Barcellos, Trad.) Rio de Janeiro: Record. Obra original publicada em 2005).
  2. Antunes, A. (Coord.). (2003). Subsídios a políticas públicas na área da saúde - inovação: Mapas de conhecimento sobre competências nacionais e tendências internacionais em doenças crônicas, doenças infecto-contagiosas e doenças negligenciadas. Brasília: CGEE. Recuperado em 14 setembro, 2017, de https://www.finep.gov.br/arquivos_legados/fundos_setoriais/ct_saude/documentos/ct-saude02mapa_conhecimentos_v3.pdf.
  3. Boldrin, M., & Levine, D. (2013). The Case Against Patents. Journal Of Economic Perspectives, 27(1), 3-22. http://dx.doi.org/10.1257/jep.27.1.3. Recuperado em 09 outubro, 2017, de https://www.aeaweb.org/articles?id=10.1257/jep.27.1.3.
  4. Cruz, C. A. B. D., Silva, A. L. S., Alencar, E. M. D. D., Santos, N. D. J. B. D., Moreira, J. D. J. D. S., Paixão, A. E. A., & Gomes, I. M. D. A. (2016). Tecnologias que empregam fármacos antiparasitários para tratamento da doença Chagas. RECIIS: Revista Eletrônica de Comunicação & Informação & Inovação em Saúde. (10)1, 1–9. Trimestral. Recuperado em 09 outubro, 2017, de https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/1075/pdf_1075>.
  5. Drugs for neglected diseases initiative. (2017). Copa do Nordeste e Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas se unem na luta contra a doença de Chagas. Recuperado em 09 outubro, 2017, de http://www.dndial.org/es/comunicacion-e-informacion/press-releases/2017/745-dndiecopadonordestecontrachagas.html.
  6. Drugs for neglected diseases initiative. (2015). Relatório Anual: Medicamentos para populações negligenciadas. Rio de Janeiro: DNDi América Latina. Recuperado em 14 setembro, 2017, de http://www.dndial.org/images/stories/pdf/docs/relatorioanual2015.
  7. Epstein, L., & King, G. (2013). Pesquisa Empírica em Direito: as regras de inferência. São Paulo: Direito GV. Recuperado em 21 outubro, 2016, de http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11444.
  8. Feres, M. V. C., & Silva, A. R. (2017). A aspiração do sistema de patentes e o caso dos produtos terapêuticos para doenças negligenciadas. REI - Revista Estudos Institucionais, 2(2), 756-798 (http://dx.doi.org/10.21783/rei.v2i2.60). Recuperado em 09 outubro, 2017, de https://www.estudosinstitucionais.com/REI/article/view/60/115.
  9. Garcia, D. L., & Gonçalves, B. S. (2016). A influência dos investimentos públicos em CT&I sobre o número de registros de patentes no estado de Sergipe no período de 2000 a 2013. 7th International Symposium on Technological Innovation 522-531 (http://dx.doi.org/10.7198/s2318-3403201600030061.). Universidade Federal de Sergipe. Recuperado em 09 outubro, 2017, de http://www.api.org.br/conferences/index.php/ISTI2016/ISTI2016/paper/viewFile/35/88.
  10. Gold, E. R., Kaplan, W., Orbinski, J., Harland-Logan, S., & N-Marandi, S. (2010). Are Patents Impeding Medical Care and Innovation? Plos Medicine 7 (1), 1-5 (http://dx.doi.org/10.1371/journal.pmed.1000208. Public Library of Science (PLoS). Recuperado em 09 outubro, 2017, de http://journals.plos.org/plosmedicine/article?id=10.1371/journal.pmed.1000208.
  11. Hotez, P. J., & Fujiwara, R. T. (2014). Brazil's neglected tropical diseases: An overview and a report card. Microbes And Infection 16, 601–606. Recuperado em 27 setembro, 2017, de http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25088506?dopt=Abstract.
  12. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (2017). Consulta à Base de Dados do INPI [base de dados eletrônica]. Recuperado em 07 julho, 2017, de https://gru.inpi.gov.br/pePI/servlet/LoginController?action=login.
  13. Resolução nº 80 do Instituto Nacional da Propriedade Industrial de 19 de março de 2013 (2013). Disciplina a priorização do exame de pedidos de patente de produtos e processos farmacêuticos, bem como equipamentos e materiais relacionados à saúde pública. Recuperado em 27 setembro, 2017, de http://www.inpi.gov.br/legislacao-arquivo/docs/resolucao_80-2013_-_exame_prioritario_saude.pdf.
  14. Resolução nº 77 do Instituto Nacional da Propriedade Industrial de 18 de março de 2013 (2013). Disciplina os procedimentos para a entrada na fase nacional dos pedidos internacionais de patente depositados nos termos do Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT). Recuperado em 29 setembro, 2017, de http://www.inpi.gov.br/legislacao-arquivo/docs/resolucao_77-2013.pdf.
  15. Jannuzzi, A. H. L., & Vasconcellos, A. G. (2017). Quanto custa o atraso na concessão de patentes de medicamentos para a saúde no Brasil? Cadernos de Saúde Pública 33(8) 1-6 (http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00206516.). FapUNIFESP (SciELO). Recuperado em 09 outubro, 2017, de http://www.scielo.br/pdf/csp/v33n8/1678-4464-csp-33-08-e00206516.pdf.
  16. Jannuzzi, A. H. L., & Vasconcellos, A. G. (2013). Um estudo sobre a concessão de patentes de medicamentos no Brasil e suas implicações para a continuidade do êxito na política de medicamentos genéricos. ALTEC - XV Latino-iberoamericana de gestão de tecnologia. Porto. Recuperado em 23 agosto, 2017, em http://www.altec2013.org/programme_pdf/635.pdf.
  17. Kesselheim, A. S, Wang, B, & Avorn, J. D. (2013). “Innovativeness” in Drug Development: A Systematic Review. Clinical Pharmacology & Therapeutics 94(3)336-348 (http://dx.doi.org/10.1038/clpt.2013.115.). Springer Nature. Recuperado em 09 outubro, 2017, de http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1038/clpt.2013.115/abstract.
  18. Lei nº 9279, de 14 de maio de 1996 (1996). Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Brasília, DF. Recuperado em 22 agosto, 2017, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9279.htm.
  19. Martins-Melo, F. R., Lima, M. D. S., Ramos Jr, A. N., Alencar, C. H., & Heukelbach, J. (2014). Systematic review: Prevalence of Chagas disease in pregnant women and congenital transmission of Trypanosoma cruziin Brazil. Tropical Medicine & International Health, 19 (8), 943-957 (http://dx.doi.org/10.1111/tmi.12328.) Wiley-Blackwell. Recuperado em 09 outubro, 2017, de http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/tmi.12328/abstract;jsessionid=816872060E197EA58D307C7DAECB9A31.f04t01.
  20. Médecins Sans Frontières. (2016). Lives on the edge: time to align medical research and development with people's health needs (Relatório de Pesquisa/2016). Geneva: Médecins Sans Frontières (MSF). Recuperado em 21 outubro, 2016, de http://www.msfaccess.org/content/report-lives-edge-time-align-medical-research-and-development-people’s-health-needs.
  21. Médicos Sem Fronteiras. (2013). Médica responde dúvidas sobre a doença de Chagas. Recuperado em 09 outubro, 2017, de http://www.msf.org.br/noticias/medica-responde-duvidas-sobre-doenca-de-chagas.
  22. Pedrique, B., Strub-Wourgaft, N., Some, C., Olliaro, P., Trouiller, P., Ford, N., Pécoul, B., & Bradol, J-H. (2013). The drug and vaccine landscape for neglected diseases (2000–11): a systematic assessment. The Lancet Global Health (1) 6. Recuperado em 09 outubro, 2017, de http://www.thelancet.com/journals/langlo/article/PIIS2214-109X(13)70078-0/abstract>. Acesso em: 09 out. 2017.
  23. Pires, Á. P. Sobre algumas questões epistemológicas de uma metodologia geral para as ciências sociais. In: POUPART, Jean et al. (2008). A Pesquisa Qualitativa: Enfoques epistemológicos e metodológicos 43-94. (Tradução de: A. C. A. Nasse, Trad). Petrópolis: Editora Vozes.
  24. Pomin, F. M. D. C. (2015). Propriedade industrial como indicador de inovação na área farmacêutica: avaliação dos depósitos de patentes de laboratórios farmacêuticos brasileiros. Dissertação de Mestrado, Curso de Pós-graduação em Gestão, Pesquisa e Desenvolvimento na Indústria Farmacêutica, Instituto de Tecnologia em Fármacos Farmanguinhos, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Recuperado em 14 setembro, 2017, de https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/13003/1/10.pdf.
  25. Silva, A. F. D. S. E, & Luz Júnior, G. E. D. (2016). Prospecção tecnológica: potencialidades de diagnóstico para doenças de Chagas. Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde (6), 2, 15-31, (http://dx.doi.org/10.18816/r-bits.v6i2.7400). Recuperado em 25 fevereiro, 2017, em https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/7400.
  26. Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes, de 9 de junho de 1970 (1970). Washington, DC. Recuperado em 09 outubro, 2017, de https://www.wipo.int/treaties/en/text.jsp?file_id=305907.

Downloads

Download data is not yet available.