Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Articles

Vol. 7 No. 1 (2020): Brazilian Journal of Empirical Legal Studies

Experimentation and institutional innovation at technologies' public procurements: the Mobilab's "Edital de Projetos"

DOI
https://doi.org/10.19092/reed.v7i1.294
Submitted
March 22, 2018
Published
2020-04-13

Abstract

25 years after the promulgation of the Federal Law n. 8,666/1993, the public procurements present a vast group of issues which disturb their implementation, mainly those whose object is technologies of information. In this sense, three exemplary problems are: (i) the high restraint to public managers’ discretion
established by the public law legislation in Brazil; (ii) the detachment of the traditional Administrative Law approaches from day-today policies; and (iii) the way of applying legal tools at the design of technologies public procurements’ rules. Thus, the present article aims to analyse institutional arrangements that have the intention of overcoming the recurring obstacles at technologies public procurements. In this sense, based on
documental analysis and interviews with some of the participants agents, this paper presents a explicative case study regarding the Mobilab’s (Innovation and Urban Mobility Laboratory) Edital de Projetos, bidding made by the Municipal Secretary of Transports in São Paulo (SMT). In the end, the research concludes that it can be considered a case that illustrates the experimentalism and innovation at the designing of  arrangements for technologies public procurements, considering that it is a result of an institutional learning process which has started at the WiFi Livre SP’s bidding, a public policy also designed by the Prefecture of São Paulo. Besides, the work demonstrates that SMT’s policy can also be an example for other Brazilian Public Administration’s sectors. However, it is shown that there are still practical challenges and a research agenda that should be explored regarding this subject.

References

  1. Annenberg, F. X. (2014) Direito e Políticas Públicas: Uma Análise Crítica de Abordagens Tradicionais do Direito Administrativo a partir de um estudo do Programa Bolsa Família. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2133/tde-11022015-114706/pt-br.php>. Acesso em 27/04/2017.
  2. Astone, D. (2015) “Evidences about the role of uncertainty and result definition in public contracting”. 10th Research Workshop on Institutions and Organizations – RWIO, Rio de Janeiro. Center For Organization Studies – CORS. Disponível em: <http://cors.usp.br/rwio/10rwio/34.pdf.>. Acesso em 17/05/2017.
  3. Coutinho, D. R. (2013). O Direito nas Políticas Públicas. In: E. Marques, C. A. P. Faria (Org.), A Política Pública como Campo Multidisciplinar (pp. 181-200). São Paulo e Rio de Janeiro: Fiocruz e Unesp.
  4. Coutinho, D. R.; Mouallem, P. S. (2016). “O Direito Contra a Inovação?” A Persistência dos Gargalos à Inovação no Brasil. In: H. M.M. Lastres, J. E. Cassiolato, G. Laplane, F. Sarti. (Org.). O Futuro do Desenvolvimento: ensaios em homenagem a Luciano Coutinho (pp. 181-214). Campinas: Unicamp.
  5. Dallari Bucci, M. P. (2013). Fundamentos para uma Teoria Jurídica das Políticas Públicas. São Paulo: Saraiva.
  6. Dekkers, C. A. (1999) Pontos de função e medidas: O que é um ponto de função. Tradução de Mauricio Aguiar. Disponível em <http://www.bfpug.com.br/Artigos/Dekkers-PontosDeFuncaoEMedidas.htm>. Acesso em 03/08/2017.
  7. Gomide, A. Á.; Galindo, E. P. (2013) “A mobilidade urbana”: uma agenda inconclusa ou o retorno daquilo que não foi. Estud. av. [online]. 27(79), 27-39. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142013000300003. Acesso em 31/07/2016.
  8. Gomide, A. Á.; Pires, R. R. C. (2014) “Capacidades Estatais e Democracia”: A abordagem dos arranjos institucionais para análise de políticas públicas. In: A. Á. Gomide, R. R. C. Pires (Org.) Capacidades Estatais e Democracia: Arranjos Institucionais de Políticas Públicas. (pp. 15-28). Brasília: Ipea.
  9. Marques, E. (2013). “As Políticas Públicas na Ciência Política”. In: E. Marques, C. A. P. Faria. A Política Pública como Campo Multidisciplinar (pp. 23-46). São Paulo e Rio de Janeiro: Fiocruz e Unesp, 2013.
  10. May, T. (2004). Pesquisa Social: questões, métodos e processos. Porto Alegre: Artmed. Tradução Carlos Alberto Silveira Netto Soares.
  11. Mcconnell, M. E. (1996) “The Process of Procuring Information Technology”. Public Contract Law Journal, 25(2), 379-392.
  12. Nobre, M. (2004). “Apontamentos sobre a pesquisa em direito no Brasil”. Cadernos Direito GV, 1.
  13. Palma, J. B. (2015). “Contratações Públicas Sustentáveis”. In C. A. Sundfeld, G. J. Jurksaitis. Contratos Públicos e Direito Administrativo (pp. 80-113). São Paulo: Malheiros, 2015.
  14. Pires, Á. P. (2014) “Amostragem e pesquisa qualitativa”: ensaio teórico e metodológico. In Jean Poupart, J. P. Deslauriers, L. H. Groulx, A. Laperrière, R. Mayer, A. P. Pires (Org.), A Pesquisa Qualitativa: Enfoques epistemológicos e metodológicos (pp. 154-211). Petrópolis: Vozes.
  15. Prado, M. M. Institutional Bypass: An Alternative for Development Reform, SSRN Scholarly Paper, Rochester, NY: Social Science Research Network. Disponível em: https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=1815442. Acesso em 19/07/2017.
  16. Rosilho, A. (2013). Licitação no Brasil. São Paulo: Malheiros.
  17. Sabel, C. F.; Reddy, S. (2007). “Learning to learn”: Undoing the Gordian Knot of Development Today. In Challenge, 50(5).
  18. Salama, B.; Barrionuevo, A. (coord.) (2016). Processo de Nomeação de Dirigentes de Agências Reguladoras: uma análise descritiva. São Paulo: FGV-SP. Disponível em: http://direitosp.fgv.br/sites/direitosp.fgv.br/files/arquivos/GRP_arquivos/grp_-_relatorio_de_pesquisa_-_nomeacao_de_dirigentes_nas_agencias_reguladoras_sponsor.pdf
  19. Souza, C. (2007). “Estado da Arte da Pesquisa em Políticas Públicas”. In G. Hochman, M. Arretche, E. Marques. Políticas Públicas no Brasil (pp. 65-86). Rio de Janeiro: Fiocruz.
  20. Sundfeld, C. A. (2014). Direito Administrativo para Céticos. São Paulo: Malheiros.
  21. Tribunal de Contas da União. (2012). Guia de boas práticas em contratação de soluções de tecnologia da informação: riscos e controles para o planejamento da contratação. Brasília: TCU.
  22. Vaz, J. C.; Ribeiro, M. M.; Ricardo, M.. (2010). “Dados governamentais abertos e seus impactos sobre os conceitos e práticas de transparência no Brasil”. Cadernos ppg-au/ufba, 9(1).
  23. Vojvodic, A. M.; Astone, D.; Vilella, M. (2015). Compras de tecnologia e inovação pelos órgãos públicos de educação: análise de entraves e propostas para aquisição. São Paulo: Internetlab.
  24. Yin, R. (2015). Estudo de caso: planejamento e método. Porto Alegre: Bookman.

Downloads

Download data is not yet available.