Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer
##common.pageHeaderLogo.altText##

Articles

Vol. 4 No. 2 (2017): Brazilian Journal of Empirical Legal Studies

Access to justice and the daily routine in the notary office: a possible relation?

DOI
https://doi.org/10.19092/reed.v4i2.88
Submitted
October 19, 2015
Published
2017-05-17

Abstract

This work originates from my Master’s research in the field of Human Rights at the Faculty of Law of Universidade de São Paulo. The research, which is interdisciplinary, involving Anthropology and Law, aims to investigate and discuss the interactions between employees of the legal system and lawyers/trainees in the courthouse’s desks. The focus of this brief article is to reflect upon data obtained in the field, as well as to pounder on its relationship to the fundamental right of access to justice, the initial impulse of my research.

References

  1. Alves da Silva, P. E. (Coord.). (2007). Análise de Gestão e Funcionamento dos Cartórios Judiciais. Brasília: Ministério da Justiça.
  2. Silva, P. E. A. (Superv.), Schritzmeyer, A. L. P. (Coord.), França, A. C., & Herbelta, A. F. (2008). Uma etnografia dos cartórios judiciais. Estudo de caso em cartórios judiciais do Estado de São Paulo (Relatório de Pesquisa/2008), São Paulo, SP, CADERNOS DIREITO GV, Escola de Direito de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, 5(4).
  3. Almeida, G. (2012). Acesso à justiça, direitos humanos e novas esferas da justiça. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar, 2(1), 83-102.
  4. Berreman, G. D. (1975). Etnografia e controle de impressões em uma aldeia do Himalaia. In A. Zaluar (Org.), Desvendando máscaras sociais (123-174). Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves.
  5. Bevilaqua, C. (2003). Etnografia do Estado: algumas questões metodológicas e éticas [versão eletrônica]. CAMPOS - Revista de Antropologia Social, 3, 51-64. Recuperado em 01 dezembro, 2014, de http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/campos/issue/view/169
  6. Bevilaqua, C., & Leirner, P. C. (2000). Notas sobre a análise antropológica de setores do Estado brasileiro [versão eletrônica]. Revista de Antropologia, 43(2), 105-140. Recuperado em 01 outubro, 2014, de http://dx.doi.org/10.1590/S0034-77012000000200006
  7. Bonelli, M. G. (1998). A competição profissional no mundo do direito. Revista Tempo Social USP, 10(1), 185-214.
  8. Barrera, L. (2012). La corte suprema en escena: una etnografia del mundo judicial. Buenos Aires: Siglo Veintiuno Editores.
  9. Bourdieu, P.(1989). O poder simbólico. Rio de Janeiro: Editora Bertrand.
  10. Cappelletti, M, & Garth, B. (1988). Acesso à Justiça. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor.
  11. Cardoso de Oliveira, L. R. (2010). A dimensão simbólica dos direitos e a análise de conflitos. Revista de Antropologia USP, 53(2), 451-473.
  12. Fontainha, F., Geraldo, P. H. B., Alves, C., & Souza, Veronese, A. (2014). O concurso público brasileiro e a ideologia concurseira. Revista Jurídica da Presidência Brasília, 16(110), 671-702.
  13. Fontainha, F. C. (2014). Processos seletivos para a contratação de servidores públicos. Brasil, o país dos concursos? Relatório de pesquisa. Rio de Janeiro: FGV Direito Rio.
  14. Damatta, R. (1997). Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Rocco.
  15. Gregori, M. F. (1993). Cenas e Queixas. Um estudo sobre mulheres, relações violentas e a prática feminista. São Paulo: Paz e Terra.
  16. Geertz, C. (2009). O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Editora Vozes.
  17. Goffman, E. (1989). On Fieldwork. Journal of Contemporary Ethnography, 18(2), 123-132.
  18. Goffman, E. (2002). A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis: Editora Vozes.
  19. Goffman, E. (2011). Ritual de interação – Ensaios sobre o comportamento face a face. Petrópolis: Editora Vozes.
  20. Kafka, F. (2005). O processo. São Paulo: Companhia das Letras.
  21. Kafka, F. (2008). O castelo. São Paulo: Companhia das Letras.
  22. Kant de Lima, R. (2012). Antropologia Jurídica. In A. C. S. Lima (Org.), Antropologia e Direito: temas antropológicos para estudos jurídicos (35-54). Brasília: Editora ContraCapa.
  23. Kant de Lima, R., & Lupetti Baptista, B. G. (2014). Como a Antropologia pode contribuir para a pesquisa jurídica? Um desafio metodológico [versão online]. Anuário Antropológico, I | 2014. Recuperado em 24 março, 2016, de http://aa.revues.org/618
  24. Kant de Lima, R. (2011). Ensaios de Antropologia e de Direito. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris.
  25. Latour, B. (2009). The making of law: an ethnography of the Conseil d’Etat. Cambridge: Polity Press.
  26. Latour, B., & Woolgar, S. (1997). A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
  27. Lipsky, M. (2010). Street-level bureaucrecy: dilemas of the individual in public services. New York: Russel Sage Foundation.
  28. Marcus, G. E. (1998). Etnoghaphy in of the world system: the emergency of multi-sited etnography. In G. E. Marcus, Etnography through thick and thin (Three, 79-104). Princeton: Princeton University Press.
  29. Medeiros, B. (Coord.). (2015). Desburocratização dos Cartórios Judicias: análise dos juizados especiais do Tribunal de Justiça de São Paulo (Relatório de Pesquisa/2015), Brasília, DF, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Governo Federal, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/151216_relatorio_desburocratizacao.pdf
  30. Miranda, A. P. M. (2012). Fisco e cartórios: exemplos de burocracia à brasileira. In A. C. S. Lima (Coord.), Antropologia e Direito, temas antropológicos para estudos jurídicos (276-285). Brasília: Editora ContraCapa.
  31. Peirano, M. (2014). Etnografia não é método. Revista Horizontes Antropológicos, 20(42), 377-391.
  32. Santos, A. F. P. R. (2012). Uma introdução à Sociologia das profissões jurídicas. Revista Prisma Jurídico, 11(1), 79-99.
  33. Santos, B. S., Leitão, M. M., & Pedroso, J. (1995). Os tribunais nas sociedades contemporâneas. Disponível em https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/10965/1/Os%20Tribunais%20nas%20Sociedades%20Contemporâneas.pdf
  34. Schritzmeyer, A. L. (2012). Afetos em jogo no tribunal do Júri. Disponível em http:///produtos/spp/v21n02/v21n02_06.pdf. p. 73.

Downloads

Download data is not yet available.