Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Articles

Vol. 7 No. 1 (2020): Brazilian Journal of Empirical Legal Studies

Social representations of human rights produced by High School students

DOI
https://doi.org/10.19092/reed.v7i1.325
Submitted
June 19, 2018
Published
2020-04-15

Abstract

With the culture and practice of Human Rights in the educational field, it is intended to open spaces for dialogue, criticism, tolerance, understanding and respect for the other, contributing to democratization and otherness in school. It also seeks to provide opportunities for the formation of autonomous subject, aware of their rights and duties, prepared for the full exercise of citizenship. In this sense, the fundamental question that guides this research is: how do high school students represent Human Rights and how are they assimilating their rights and duties in life and in school? The present research is based on the method of analysis of social representations, systematized by Moscovici (2003), Jodelet (2001) and collaborators, which is based on the analysis of participants' discursive practices, students of high school in a public school. The interviews were recorded, transcribed and systematized through the content analysis procedure (BARDIN, 1979), thus obtaining 10 thematic categories that were analyzed and discussed. In conclusion there is a problem related to the teaching of Human Rights in the School, which comes as a challenge for educators and researchers, whose mission is to develop strategies and methods capable of generating awareness and change of reality.

References

  1. Bardin, L. (1979). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
  2. Camino, C., Camino, L., Pereira, C., & Paz, M. (2004). Moral, direitos humanos e participação social. Estudos de Psicologia, 9(1), 25-34.
  3. Cândido, C. M., de Assis, M. R., & Ferreira, N. T. (2014). A representação social do “bom professor” no ensino superior. Psicologia & Sociedade, 26(2), 11.
  4. Doise, W. (1982). L'explication en psychologie sociale. Paris: Presses Universitaires de France.
  5. Doise, W. (2001). Droits de l'homme et force des idées. Paris: Presses universitaires de France.
  6. Doise, W. (2002). Da psicologia social à psicologia societal. Psicologia: teoria e pesquisa, 18(1), 27-35.
  7. Doise, W. (2003b). Human rights as social representations. New York: Routledge.
  8. Henkin, L. (1988). The rights of man today. New York: Columbia University Press.
  9. Jodelet, D. (2001). Representações sociais: Um domínio em expansão. In D. Jodelet (Org.), As representações sociais (pp. 17-44). Rio de Janeiro, RJ: Ed. UERJ.
  10. La Taille, Y. (2014) Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: Artmed Editora.
  11. Lapo, F. R. & Bueno, B. O. (2002). O abandono do magistério: Vínculos e rupturas com o trabalho docente. Psicologia USP, 13(2), 243-276.
  12. Maia, A. F. (2014). Psicologia, política e direitos humanos: ambiguidades e contradições. Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos, 131-144.
  13. Minayo, M. C. (2017). Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias. Revista Pesquisa Qualitativa, 5(7), 01-12.
  14. Minayo, M. C. S (2014). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde (14a ed.). São Paulo: Hucitec.
  15. Moscovici, S. (2003). Representações sociais: investigações em psicologia social. São Paulo, SP: Vozes.
  16. Organização das Nações Unidas. (2018). O que são os direitos humanos?. A ONU e os Direitos Humanos. Recuperado de http://www.dudh.org.br/definicao/.
  17. Passini, S. (2014). Adolescents’ Commonsense Understanding of Rights and Duties The Effect of the Individualization of Rights on a Rights Dilemma. Youth & Society, 46(4), 460-477.
  18. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. (2007). Brasília, DF: Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=2191-plano-nacional-pdf&category_slug=dezembro-2009-pdf&Itemid=30192.
  19. Staerklé, C., Clémence, A., & Spini, D. (2015). A social psychology of human rights rooted in asymmetric intergroup relations. Peace and Conflict: Journal of Peace Psychology, 21(1), 133.
  20. Stellmacher, J., Sommer, G., & Brähler, E. (2005). The Cognitive Representation of Human Rights: Knowledge, Importance, and Commitment. Peace and Conflict: Journal of Peace Psychology, 11(3), 267-292.
  21. Tavares, C. (2007). Educar em direitos humanos, o desafio da formação dos educadores numa perspectiva interdisciplinar. In Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-metodológicos (pp. 487-503). João Pessoa, PB: Ed. da UFPB.
  22. Turato, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas (3a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
  23. Veiga, F. H. (2001). Students' perceptions of their rights in Portugal. School Psychology International, 22(2), 174-189.

Downloads

Download data is not yet available.