Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Articles

Vol. 5 No. 3 (2018): Brazilian Journal of Empirical Legal Studies

Empirical research and state theory: the experience of the Target Program Amendment’s legislative evaluation

DOI
https://doi.org/10.19092/reed.v5i3.191
Submitted
January 11, 2017
Published
2019-01-18

Abstract

This work constitutes the methodological chapter of the research “Institutional innovation and participatory democracy: legislative evaluation of the Target Program Amendment,” a standard approved in several Brazilian cities and from other South American countries. The methodological discussion on which such research is based presents the following fundamental questions: how to understand the democracy from the
point of view of State Theory? What is the specificity of its approach? Would be possible to use empirical research methodology from this epistemological locus? Our hypothesis is that the empiricism provides
more objectivity to the State Theory, whose specificity would be to assume the projection of legal-political institutions as its main task, not from abstract and formalist exercises, but from the observation of the reality, especially emerging institutional experiences. The execution of the legislative evaluation about the Amendment consisted, therefore, in an attempt to verify the possibility of a coherent adoption of such methodological perspective by the State Theory. The product of this work is the description of the premises
and the methodological way of the research about the Amendment: the specification of the State Theory
conception adopted; the combination of theory and empiricism; the research problem delimitation (questions, analytical plans, hypotheses, variables and spatial and temporal cut-outs); the approach method; the procedure method and tools used; and the methodological difficulties that we faced.

References

  1. Bauböck, R. (2008). Normative political theory and empirical research. In: Della Porta, D., Keating, M. (ed.). Approaches and methodologies in the social sciences: A pluralist perspective (pp. 40 – 60). Cambridge: Cambridge University.
  2. Becker, H. S. (2014). A Epistemologia da Pesquisa Qualitativa. Trad. J. G. Paixão. Revista de Estudos Empíricos em Direito, 1(2), 184 – 198.
  3. Bobbio, N. (1992). Ciência Política. In: N. Bobbio, N. Matteucci, G. Pasquino (Org.), Dicionário de Política (pp. 164 – 169). Trad. C. C. Varriale et alli. V. 1. 7ª ed. Brasília: UNB.
  4. ________ (2000). Teoria Geral da Política – A Filosofia Política e as Lições dos Clássicos. Org. Michelangelo Bovero. Trad. Daniela Beccaccia Versiani. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
  5. Bonavides, P. (1995). Ciência Política. 10ª ed. São Paulo: Malheiros.
  6. Bucci, M. P. D. (2013). Fundamentos para uma Teoria Jurídica das Políticas Públicas. São Paulo: Saraiva.
  7. Caupers, J. (2003). Relatório sobre o programa, conteúdo e método de uma disciplina de Metódica da Legislação. Cadernos de Ciência da Legislação, 35, 5 – 87.
  8. Cellard, A. (2010). A análise documental. In: J. Poupart et alli (Org.), A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos (pp. 295 – 316). Trad. A. C. Nasser. 2ª ed. Petrópolis: Vozes.
  9. Dallari, D. A. (2010). Elementos de Teoria Geral do Estado. São Paulo: Saraiva.
  10. Deslauriers, J. P., Kérsit, M. (2010). O delineamento de pesquisa qualitativa. In: J. Poupart et alli (Org.), A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos (pp. 127 – 153). Trad. A. C. Nasser. 2ª ed. Petrópolis: Vozes.
  11. Draibe, S. M. (2001). Avaliação de Implementação: Esboço de uma Metodologia de Trabalho em Políticas Públicas. In: M. C. R. N. Barreira, M. C. B. CARVALHO, (Org.), Tendências e Perspectiva na Avaliação de Políticas e Programas Sociais. São Paulo: IEE/PUC/SP 2001.
  12. Epstein, L., King, G. (2013). Pesquisa Empírica em Direito: as Regras de Inferência. Trad. Fábio Morosini (coord.) et alli. São Paulo: Direito GV.
  13. European Comission (2008). DG Market Guide to Evaluating Legislation. Brussels. Recuperado em 09 de abril de 2015 de: <http://ec.europa.eu/dgs/internal_market/docs/evaluation/evaluation_guide.pdf>.
  14. Ferraz Jr., T. S. (1980). A Ciência do Direito. 2ª ed. São Paulo: Atlas.
  15. Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª ed.. São Paulo: Atlas.
  16. Horta, Ricardo L., Almeida, V. R., Chilvarquer, M. (2014). Avaliando o Desenvolvimento da Pesquisa Empírica em Direito: o caso do projeto pensando o direito. Revista de Estudos Empíricos em Direito, 1 (2), 162 – 183.
  17. Manzini, E. J. (1990/1991). A Entrevista na Pesquisa Social. Didática, 26/27, 149 – 158.
  18. Marconi, M. A., Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas.
  19. Marsh, D., Furlong, P. (2002). A skin not a sweater: Ontology and epistemology in political science. In: Marsh, D., Stoker, G.. Theory and methods in political science (pp. 17 – 41). London: Pallgrave McMillan.
  20. Meneguin, F. B. (2010). Avaliação de Impacto Legislativo no Brasil. Textos para Discussão do Centro de Estudos da Consultoria do Senado, n. 70.
  21. Popper, K. R. (2008). A Lógica da Pesquisa Científica. 16ª ed. Trad. Leonidas Hegemberg e Octanny Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix.
  22. Salinas, N. S. C. (2008). Avaliação Legislativa no Brasil: um estudo de caso sobre as normas de controle das transferências voluntárias de recursos públicos para entidades do terceiro setor. Tese (Mestrado em Filosofia e Teoria Geral do Direito) – Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, São Paulo.
  23. Salomão Filho, C. (1999). Globalização e Teoria Jurídica do Conhecimento Econômico. In: C. A. Sundfeld, O. V. Vieira (Org.), Direito Global. São Paulo: Max Limonad.
  24. Santos, B. S. (2011 – 2012). Introducción: las Epistemologías del Sur. In: CIDOB (Org.), Formas-Otras. Saber, nombrar, narrar, hacer (pp. 9 – 22). Barcelona: CIDOB. Recuperado em 30 de julho de 2014 de: <http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/INTRODUCCION_BSS.pdf>.
  25. ___________ (2001). Seis Razões para Pensar. Lua Nova, 54, 13 – 23.
  26. ___________ (1988). Um discurso sobre as Ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos Avançados, 2(2), 46 – 71.
  27. Sartori, G. (1981). A Política. Trad. Sérgio Bath. Brasília: UnB.
  28. Tojal, S. B. B. (1997). Teoria Geral do Estado – Elementos de uma Nova Ciência Social. Rio de Janeiro: Forense.
  29. Unger, R. M. (1996). What Should Legal Analysis Become? London/New York: Verso.
  30. Valverde, M. (2016). What counts as theory, today? – A post-philosophical framework for social-legal empirical research. Revista de Estudos Empíricos em Direito, 3(1), 172 – 181.

Downloads

Download data is not yet available.