Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer
##common.pageHeaderLogo.altText##

Articles

Vol. 3 No. 2 (2016): Brazilian Journal of Empirical Legal Studies

Lawyers and politics: notes from an observation of a meeting of “people’s lawyers” in the beginning of the 2000s

DOI
https://doi.org/10.19092/reed.v3i2.129
Submitted
July 31, 2016
Published
2016-08-01

Abstract

This text aims at presenting a report from an observation of a meeting of Brazilian “people’s lawyers” in the beginning of the 2000s. Although it is an isolated, exploratory and dated report, we believe its publication can contribute to others studies on the same subject, because it is a rich source of information about a still understudied subject. Moreover, it provides data on this kind of political lawyering in a moment of change in the relationships between these professionals and the State, the law, governmental branches and the judicial system. At the end of the text, the data is analyzed in view of the literature on lawyers and politics, in order to present explanations and hypothesis to be developed about contemporary “people’s lawyering” in Brazil.

References

  1. Almeida, F. N. R. de. (2005). A advocacia e o acesso à justiça no estado de São Paulo (1980-2005). Universidade de São Patlo.
  2. Almeida, F. de; Noronha, R. (2015). Advogando nas ruas: advocacia em protestos urbanos em São Paulo e no Rio de Janeiro (2013-2015). In 39o Encontro Anual da Anpocs. Caxambu. <http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=9604&Itemid=461>
  3. Becker, H. S. (2014). A epistemologia da pesquisa qualitativa. Revista de Estudos Empíricos Em Direito, 1(2), 184–198. <http://doi.org/10.1080/19398440903192357>
  4. Bonelli, M. da G. (2002). Profissionalismo e política no mundo do direito: as relações dos advogados, desembargadores, procuradores de justiça e delegados de polícia com o Estado. São Carlos: EdUFSCar; Sumaré.
  5. Bonelli, M. da G.; Cunha, L. G.; Oliveira, F. L. de; Silveira, M. N. B. da. (2008). Profissionalização por gênero em escritórios paulistas de advocacia. Tempo Social, 20(1), 265–290.
  6. Campilongo, C. F. (2000). Assistência jurídica e advocacia popular: serviços legais em São Bernardo do Campo. In C. F. Campilongo (Ed.), O direito na sociedade complexa (pp. 15–52). São Paulo: Max Limonad.
  7. Carlet, F. (2015). Advocacia Popular: práticas jurídicas contra-hegemônicas no acesso ao direito e à justiça no Brasil. Revista Direito E Práxis, 6(10), 377–411. <http://doi.org/10.12957/dep.2015.15409>
  8. Cunha, L. G.; Bonelli, M. da G.; Oliveira, F. L. de; Sil. (2007). Sociedades de advogados e tendências profissionais. Revista Direito GV, 3(2), 111–138.
  9. Engelmann, F. (2006a). Internacionalização e ativismo judicial: as causas coletivas. Lua Nova: Revista de Cultura E Política, (69), 123–146.
  10. Engelmann, F. (2006b). Sociologia do campo jurídico: juristas e usos do direito. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris.
  11. Falcão, J. de A. (1984). Os advogados: ensino jurídico e mercado de trabalho. Recife: Massangana.
  12. Falcão, J. de A. (1989). Democratização e serviços legais. In J. E. Faria (Ed.), Direito e Justiça: a função social do Judiciário1 (pp. 145–158). São Paulo: Ática.
  13. Guanabara, R. (1996). Visões alternativas do direito no Brasil. Estudos Históricos, (18), 403–416.
  14. Haddad, E. G. de M. (2006). Conflitos agrários: resistência a uma nova concepção de justiça. Revista Brasileira de Ciências Criminais, 14(62), 265–279.
  15. Halliday, T. C. (1999). The politics of lawyers: an emerging agenda. Law & Social Inquiry, 24(4), 1007–1011. <http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1747-4469.1999.tb00416.x/abstract>
  16. Herrera Flores, J.; Sánchez Rubio, D. (1993). Aproximación al derecho alternativo en Iberoamérica. Jueces Para La Democracia, 1(20), 87–93. <http://dialnet.unirioja.es/servlet/fichero_articulo?codigo=2526763&orden=0>
  17. Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, & Instituto de Defesa do Direito de Defesa. (2005). Decisões judiciais nos crimes de roubo em São Paulo: a lei, o direito e a ideologia. São Paulo: IBCCRIM.
  18. Junqueira, E. B. (1996). Naranjas y manzanas: dos modelos de servicios legales alternativos. El Otro Derecho, 7(21), 27–57.
  19. Junqueira, E. B. (2002). Los abogados populares: en busca de una identidad. El Otro Derecho, (26-27), 193–227.
  20. Karam, M. L. (1996). A esquerda punitiva. Discursos Sediciosos, 1(1), 79–92.
  21. Lima, R. K. de. (1997). A antropologia da academia: quando os índios somos nós (2nd ed.). Niterói: EDUFF.
  22. Lima, R. S. de; Almeida, F. de,; Sinhoretto, J. (2011). Visões de política criminal em São Paulo. In R. S. de Lima (Ed.), Entre Palavras e Números: Violência, Democracia e Segurança Pública no Brasil. São Paulo: Alameda.
  23. Lima, R. S. de; Strozake, J. J. (2006). Garantias constitucionais e prisões motivadas por conflitos agrários no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Criminais, 14(60), 321–339.
  24. Motta, M. S. da. (2006). A Ordem dos Advogados do Brasil: entre a corporação e a instituição. Ciência Hoje, 39, 32–37.
  25. Oliveira, L. B. de. (2015). A atuação complexa da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na crise política do governo de Fernando Collor de Mello. Universidade Estadual de Campinas.
  26. Pitch, T. (1995). Limited responsibilities: social movements and criminal justice. London: Routledge.
  27. Rede Nacional de Advogados Populares. (n.d.). Histórico. Retrieved September 3, 2015, from <http://www.renap.org.br/index/historico/>
  28. Rollemberg, D. (2008). Memória, Opinião e Cultura Política. A Ordem dos Advogados do Brasil sob a Ditadura (1964-1974). In D. A. Reis & D. Rolland (Eds.), Modernidades Alternativas (Vol. 1, pp. 57–96). Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas.
  29. Sá e Silva, F. de. (2012). Lawyers and Governance in a Globalizing World: Narratives of “Public Interest Law” Across the Americas. Northeastern University.
  30. Sá e Silva, F. de. (2015). Hegemonia e contra-hegemonia na globalização do direito: a “advocacia de interesse público” nos Estados Unidos e na América Latina. Revista Direito E Práxis, 6(10), 310–376. <http://doi.org/10.12957/dep.2015.15408>
  31. Sinhoretto, J.; Almeida, F. de. (2006). A judicialização dos conflitos agrários: legalidade, formalidade e política. Revista Brasileira de Ciências Criminais, 14(62), 280–334.
  32. Terra de Direitos. (2007). Carta do Seminário Nacional: REFORMA AGRÁRIA E DIREITOS TERRITORIAIS – Camaragibe/Pernambuco. Retrieved September 3, 2015, from <http://terradedireitos.org.br/2007/03/21/carta-do-seminario-nacional-reforma-agraria-e-direitos-territoriais1-camaragibepernambuco/>
  33. Valladares, L. (2007). Os dez mandamentos da observação participante. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 22(63), 153–155. <http://doi.org/10.1590/S0102-69092007000100012>
  34. Zaccarelli, L. M.; Godoy, A. S. (2010). Perspectivas do uso de diários nas pesquisas em organizações. Cadernos EBAPE.BR, 8(3), 550–563. <http://doi.org/10.1590/S1679-39512010000300011>

Downloads

Download data is not yet available.